Quando as árvores que plantaste derrubaram
E as flores que amavas, espezinharam,
Eles criaram em ti a verdadeira compreensão
Que te permitiu a satisfatória
Recompensa do perdão.
Deixa que o teu coração abrace
O mundo machucado de teus sonhos
E que tuas mãos recolham
A sublime unção das lágrimas silenciosas e resignadas.
Deixa que os ventos passem e as chuvas caiam.
Espera todos os dias o novo sol
Que te há de trazer a glória soberana
De poder olhar de frente o fim.
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