“Por onde anda você” que tanto gostava de música e poesia.
Desejava uma “casa no campo” para plantar seus amigos, seus discos e livros.
Tinha um sonho mais belo que não poderia ter outro nome que não Bela.
Tinha um coração selvagem do tipo “não quero o que a cabeça pensa, quero o que a alma deseja” e por isso nem todo mundo entendia a sua “alma nua”.
Confuso, mas as vezes eu consegui ver, era uma “luz antiga ao fim da tarde”.
Queria “vivê-lo a cada vão momento”
Ah como era simples gostar de você.
Encontrar na trilha ou talvez no clube da esquina n2.
Ir na toca do plácido para encontrar um LP que nos leva ao tempo no qual queríamos pertencer.
Como seria bom um café para renovar a fé e achar que ainda vai dá pé.
Mas pra hoje fica apenas meus parabéns pra você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário